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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

memória afetiva


“Faça o que eu digo, não o que eu faço”. Você já ouviu isso? Infelizmente não é só uma fase de efeito, é também uma filosofia de vida arraigada no cotidiano de muita gente, embora poucos – bem poucos – admitam.
 
É claro que eu também não sou perfeito, nem tenho essa pretensão, mas desde que assumi o discurso sustentável procuro trazê-lo à tona não só na minha atividade profissional, mas na minha vida e na minha família. Considero este um caminho sem volta, onde cada vez mais será preciso atentar para o modo como construímos, gastamos, desenvolvemos, crescemos, etc, para que o mundo em que nossos filhos e netos vão habitar seja tão lindo como este que ainda temos hoje.

Falando em filhos, eu tenho o Artur, uma fera de 02 anos de idade. Misturando um pouco desse discurso de antes + a memória afetiva que eu quero deixar pra ele, criei um presente de Natal inusitado, que o pequeno simplesmente amou... Ao compartilhar com vocês esse momento íntimo, acrescento o seguinte: gastei bem mais tempo na construção desse brinquedo do que se eu tivesse ido numa loja qualquer e comprado pronto. Mas quer saber? Valeu cada segundo!

Grande abraço,

L. Maldaner.



Ficha técnica:

- cano de pvc;
- tampa de ralo;
- cabideiro de metal;
- EVA;
- tampa de combustível;
- retrovisores de opala;
- sinaleiras de caminhão;
- calota de kombi;
- rodinhas de apoio de bicicleta;
- caixas de luz;
- eletrodutos;
- lanterna;
 - puxadores.

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